Idéias da Aldeia com escritor Gregório Filho
Imperdível história de Gregório do teatro à contação de histórias!
A reportagem trás informações sobre as "Casas de leituras", iniciativas que proporcionam o contato com os livros e com a criação, transformando a realidade das crianças, enriquecendo os repertórios e a capacidade de crítica e argumentação.
Confira o vídeo (2009)!
No vídeo temos o Conto da "Laurinda, Linda, Linda" (com registro do século VIII),
o Conto do grão de areia
e o Conto do Jabuti e da Onça!
Conto da "Laurinda, Linda, Linda"
Ó Laurinda, linda, linda
Ó Laurinda, linda, linda
És mais linda do que o Sol
Deixa-me dormir uma noite
Nas dobras do teu lençol
Sim, sim, cavalheiro, sim
Sim, sim, cavalheiro, sim
Hoje sim, amanhã não
Meu marido, não está cá
Foi prá feira de Marvão
Onze horas, meia-noite
Onze horas, meia-noite
Marido à porta bateu
Bateu uma, bateu duas
Laurinda não respondeu
Ou ela está doentinha
Ou ela está doentinha
Ou já tem outro amor
Ou então procura chave
Lá no meio do corredor
De quem é este chapéu?
De quem é este chapéu?
Debroado a galão ?
"É para ti meu marido
Que fiz eu por minha mão"
De quem é aquele cavalo?
De quem é aquele cavalo?
Que na minha esquadra entrou?
"É para ti mê marido
Foi teu pai quem te mandou"
De quem é aquele suspiro?
De quem é aquele suspiro?
Que ao meu leito se atirou
Laurinda, que aquilo ouviu
Caiu no chão desmaiou
Ó Laurinda, linda, linda
Ó Laurinda, linda, linda
Não vale a pena desmaiar
Todo o amor, que teu tinha
Vai-se agora acabar
Vai buscar as tuas irmãs
Vai buscar as tuas irmãs
Trága todas num andor
E a mais linda delas todas
Há de ser o meu amor
Há de ser o meu amor
A reportagem trás informações sobre as "Casas de leituras", iniciativas que proporcionam o contato com os livros e com a criação, transformando a realidade das crianças, enriquecendo os repertórios e a capacidade de crítica e argumentação.
Confira o vídeo (2009)!
No vídeo temos o Conto da "Laurinda, Linda, Linda" (com registro do século VIII),
o Conto do grão de areia
e o Conto do Jabuti e da Onça!
Conto da "Laurinda, Linda, Linda"
Ó Laurinda, linda, linda
Ó Laurinda, linda, linda
És mais linda do que o Sol
Deixa-me dormir uma noite
Nas dobras do teu lençol
Sim, sim, cavalheiro, sim
Sim, sim, cavalheiro, sim
Hoje sim, amanhã não
Meu marido, não está cá
Foi prá feira de Marvão
Onze horas, meia-noite
Onze horas, meia-noite
Marido à porta bateu
Bateu uma, bateu duas
Laurinda não respondeu
Ou ela está doentinha
Ou ela está doentinha
Ou já tem outro amor
Ou então procura chave
Lá no meio do corredor
De quem é este chapéu?
De quem é este chapéu?
Debroado a galão ?
"É para ti meu marido
Que fiz eu por minha mão"
De quem é aquele cavalo?
De quem é aquele cavalo?
Que na minha esquadra entrou?
"É para ti mê marido
Foi teu pai quem te mandou"
De quem é aquele suspiro?
De quem é aquele suspiro?
Que ao meu leito se atirou
Laurinda, que aquilo ouviu
Caiu no chão desmaiou
Ó Laurinda, linda, linda
Ó Laurinda, linda, linda
Não vale a pena desmaiar
Todo o amor, que teu tinha
Vai-se agora acabar
Vai buscar as tuas irmãs
Vai buscar as tuas irmãs
Trága todas num andor
E a mais linda delas todas
Há de ser o meu amor
Há de ser o meu amor
ESTRELA DO MAR
Composição: Marino Pinto e Paulo Soledade
Um pequenino grão de areia
Que era um pobre sonhador
Olhando o céu viu uma estrela
E imaginou coisas de amor
Passaram anos, muitos anos
Ela no céu, ele no mar
Dizem que nunca o pobrezinho
Pôde com ela encontrar
Se houve ou se não houve alguma coisa entre eles dois
Ninguém soube até hoje explicar
O que há de verdade é que depois, muito depois
Apareceu a Estrela do Mar
Jabuti
Jabuti sabe ler, não sabe escrever
Trepa no pau e não sabe descer
ler, ler, ler e escrever
Jabuti sabe ler, não sabe escrever
Trepa no pau e não sabe descer
ler, ler, ler e escrever
Trepa no pau e não sabe descer
ler, ler, ler e escrever
Jabuti sabe ler, não sabe escrever
Trepa no pau e não sabe descer
ler, ler, ler e escrever
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