60 Histórias para Dormir - Disney
Confira:
Obra em versão digital disponível em:
http://www.mediafire.com/view/?haxr1b17yj84jg9
A revista MAD nº25 que chega às bancas e traz na capa uma divertida mistura do filme Alice no País das Maravilhas que nessa edição virou “Alice no País das Armadilhas” e da “musa” teen Lady Gaga, feita pelo desenhista Elias Silveira
A nova edição da revista MAD traz logo de cara a sua versão de “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll, mas como os próprios editores lembram, como todo mundo já está cansado da velha história da loirinha que vai seguir um coelhinho e se mete nas piores enrascadas, a publicação torna a vida da menina mais miserável e a manda para um lugar mais inóspito e inacreditável… o BRASIL, ou como ficou intitulada a história “País das Armadilhas”.
Mas quem acha a história por si só já seria uma grande atração se engana, pois a MAD conta com um estréia de peso para ilustrar a história, trata-se de Roger Cruz, quadrinhista brasileiro que trabalha quase que exclusivamente com o mercado de super-norte-americanos, e que dispensa apresentações. Os textos humorísticos ficam por conta do veterano Gian Danton, que é mais conhecido pelos fãs dos quadrinhos nacionais.
A história mostra um lugar mágico onde trambiques, golpes e malandragens fantásticas a esperam a protagonista Alice em todos os cantos. Com direito a participações especiais de Paulo Maluff, Sarney e Arruda. A caracterização dos personagens foi ligeiramente inspirada na versão cinematográfica “Alice no País das Maravilhas” do cineasta Tim Burton.
Com o intuito de promover o encontro de estudiosos que elegeram a literatura para crianças e jovens como objeto de investigação, a área de literatura infanto-juvenil da USP realizará o I Encontro de Produções literárias e Culturais para Crianças e Jovens/Literatura e Sociedade, nos dias 03,04 e 05 de Agosto, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH).
Teremos como tema especial as obras Alice no País das Maravilhas e As Aventuras de Pinóquio, escritas por Lewis Carroll e Carlos Collodi, respectivamente, e suas adaptações para diferentes linguagens. “Tal escolha se dá por serem duas grandes representantes de obras clássicas que transitam pelo universo infantil e juvenil, revestidas de contemporaneidade graças às diversas releituras feitas, para diferentes públicos e idades e em suportes distintos”, explica a Profª. Drª. Maria Zilda da Cunha, Coordenadora do Departamento de Literatura Infantil e Juvenil da Faculdade de Letras da USP, e também a criadora do evento, juntamente com o Grupo de Pesquisa: Estudos De Produções Literárias e Culturais para crianças e jovens.
Com o objetivo de promover e disseminar o diálogo estabelecido pela literatura com outras produções culturais, e considerando essa interação relevante na discussão acadêmica, o evento é voltado a educadores, escritores, pesquisadores e estudantes que se interessem pela formação do leitor contemporâneo. Dentre os destaques da programação do I Encontro de Produções literárias e Culturais Para Crianças e Jovens/Literatura e Sociedade está a conferência com a escritora e crítica literária Nelly Novaes, responsável pela criação da área de literatura infanto-juvenil da USP, Maurício de Souza, criador da Turma da Mônica, Odilon Moraes, ilustrador e escritor, entre outros importantes especialistas que contemplam as áreas de teatro, animação e cinema, que trarão sua contribuição para esse fórum de debates e reflexões.
O evento inédito também conta com a apresentação de trabalhos desenvolvidos pelo grupo de estudos da Área de Literatura Infantil me Juvenil da USP. As inscrições podem ser feitas pelo site www.grupoplccj.webnode.com.br ou pessoalmente no dia do evento. Os participantes dos 3 dias receberão certificado da Universidade de São Paulo.
Confira a programação completa dos 03 dias do evento no site: www.grupoplccj.webnode.com.br
Nessa versão, da autora Sakura Kinoshita, encontramos uma Alice mais engraçada e sapeca, mas sem perder a fidelidade à obra original. A obra é baseada diretamente no livro “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll, que também ganhou um desenho animado da Disney.
“Alice no País das Maravilhas”, trazido pela editora NewPOP para o Brasil, promete muitas risadas, diversão e nostalgia, com o belo traço característico de autora. Além disso, a aventura é toda colorida de cabo a rabo!
A história
Alice é uma garota curiosa e animada, daquelas que não conseguem parar quieta, sempre agitada e procurando diversão. Em um momento de puro tédio, avista um pequeno coelho com roupas olhando preocupado para seu relógio e murmurando que está atrasado. É claro que a jovem Alice – supercuriosa – persegue o bichinho e acaba caindo num buraco. E é assim que nossa protagonista vai parar em corridas sem sentido, festas do chá malucas, campeonatos de cróquete com flamingos e nas situações mais inusitadas!
A Autora
Sakura Kinoshita é famosa no mundo por ser a autora de “Mythical Sleuth Loki” (que teve seu animê exibido no Brasil pelo Animax) e “Tactics”. Este é seu primeiro trabalho a ser licenciado no Brasil! A autora possui também várias obras de conteúdo yaoi, que assina sob um pseudônimo, e é uma escritora ávida de doujinshis (inclusive das próprias séries). É uma importante autora do Japão e que tem uma boa relação com os fãs.
Fonte: http://cultureba.com.br/2010/04/07/manga-de-alice-no-pais-das-maravilhas-no-brasil/
Fonte da imagem: http://www.seuniversonline.com/2010/04/alice-versao-manga.html
Hoje criamos coragem e vergonha na cara e reservamos um tempo para ir ao cinema! Eu, meu noivo Leandro, minhas amigas Guigui, Fran, Jujuba e seu namorado Douglas.
O filme entrou em cartaz dia 22 e muitas eram as expectativas diante desta produção, principalmente por se tratar de uma produção de Tim Burton e porque começamos a debater sobre as produções do diretor no curso de pedagogia e essas discussões elevaram a posição do ilustríssimo.
O que posso dizer do filme é que ele não superou e tão pouco atendeu as minhas expectativas. Até os efeitos em 3D foram “economizados”. A história de Alice nunca foi uma de minhas favoritas, pelo contrário, mas uma amiga (Guigui), que ama a história também não saiu satisfeita da sala do cinema.
A versão da história mostrou-se como algo neutro, até por demais, sendo adulta demais para crianças (classificação 10 anos) e muito simplista para adultos (digo simplista no sentido de inovações, pois tudo foi muito “previsível”).
Reforço que é uma questão de gosto, a Fran adorou o filme e por isso não é minha intenção que as pessoas não vejam o filme, apenas gostaria de deixar minha posição, para que outras pessoas não criem expectativas demais e também acabem por se decepcionar. Afinal como andam dizendo por aí, para alguns realmente o filme foi um “balde de água fria” em pelo menos alguns dos que assistiram ao filme. Posso também reafirmar que as imagens, cenários, arte são lindos, mas a história, o enredo como continuação da história ficou no mínimo empobrecida.
Apesar de tudo que foi dito aqui, espero que vocês dêem uma conferida! Podemos inclusive dialogar através dos comentários!