Meu nome é Gabriela e pretendo com este Blog estimular experiências que nos possibilitam viagens maravilhosas. Fique à vontade para enviar suas sugestões, dúvidas, críticas e opiniões. Um abraço a todos!
Agora é a vez do lobo mau, que cansou de se dar mal! A história dos três porquinhos, contada com muito humor e com dobraduras-surpresa. Quem é que ainda não conhece a história dos três porquinhos? Daqueles irmãos que são atacados pelo lobo mau, o grande vilão que sempre sai perdendo? E isso acontece em todas as histórias para crianças. Mas o lobo mau já está cheio de fazer papel de bobo. Agora o caso é outro, pois chegou a vez deste eterno perdedor! (Pelo menos é assim que ele pensa...) O lobo começa a história com uma ameaça: "Chico, Checo e Chaco, eu vou comer vocês três! Não adianta fugir, seus porquinhos, que agora é a minha vez!". Soprou a casa do Chico, que era de papel. E comemorou: "Eis! Eis! Eis! Agora é a minha vez!". E do coitado do Chico... Não sobrou nem um tico. O Checo não foi mais esperto, fez sua casa de papelão. E lá foi o lobo:" Eis! Eis! Eis! Agora é a minha vez!". E, nheco! Lá se foi o coitado do Checo. Mas é lógico que essa história não pode terminar assim. Pois o inteligente do Chaco fez uma casa de concreto. Mesmo assoprando a cidade inteira, o lobo não vai conseguir seu jantar. Nesta versão do conto dos três porquinhos, a brincadeira é nova: a cada página virada, dobraduras-surpresa saltam para fora do livro. Em formato grande e com páginas grossas, os livros-brinquedo são um sucesso entre as crianças pequenas.
Estou finalizando meu trabalho sobre a obra Angélica de Lygia Bojunga (lançado em 1975) para a disciplina "Literatura Infanto-Juvenil" (no curso de Pedagogia - UFSC). Como tudo está muito corrido por aqui devido os trabalhos de final de semestre, por questão de facilidade, optei por fazer este post hoje.
Ah, já ia esquecendo, o meu livro é este primeiro (1982) e comprei em um Sebo, super em conta! Pena que os Sebos do Sul do Brasil não valorizem tanto as obras denominadas "Literatura Infantil".
Edição de 1982 Ilustrada por Vilma Pasqualini Agir Editora
Edição de 2004 Ilustrada por Vilma Pasqualini Editora Casa Lygia Bojunga
Sinopse:
Quando você não quer mais ser o que você é - dá pra mudar de pele? Quando você não se conforma com o jeito que a sua família vive - dá pra mudar o jeito? E quando você não arranja emprego - dá pra inventar um? Se você tem que vender um pedaço de você mesmo pra sobreviver - dá pra ficar de bom humor? E se você fica velho e sozinho no mundo - dá pra dar a volta por cima? Os personagens que levantam estas dúvidas (e outras mais) se encontram aqui neste livro. Juntos, criam uma peça de teatro chamada Angélica.
"Inventário do Lobo Mau" é uma viagem pelo imaginário do lobo através dos tempos. Na carona da imaginação, a autora Fátima Miguez levou consigo algumas fábulas de La Fontaine e o famoso conto de fadas dos Irmãos Grimm "Chapeuzinho Vermelho" e juntou com mais 30 provérbios brasileiros!
Ontem não apresentei meu trabalho, pois era a última da listagem e o tempo da aula foi curto para tanto encantamento com as literaturas apresentadas pelas colegas de curso. Mas meu trabalho na disciplina "Literatura Infantil Juvenil" (no curso de Pedagogia - UFSC) sobre a "Representação e identidade: política e estética étnico-racial na literatura infantil e juvenil" Texto de Aracy Martins & Rildo Cosson. será apresentado na próxima aula e por isso aproveito para deixar meu post sobre outro livro que também é apontado pelo meu referencial teórico do trabalho:
Edição de 2002 Ilustrada por Odilon Moraes Editora Moderna
Sinopse:
Maria Mariô, a boneca de pano negra, ficava no fundo da caixa da sala de brinquedos da escola. Às vezes se magoava, pois poucas crianças a procuravam para brincar; mas, paciente e filósofa, ela se conformava. Um dia conhece Fael, menino negro como ela. O sonho dele era ser branco, por isso vivia pensando em ir falar com Cid Bandalheira, o disk-jóquei da Rádio Roda-Viva, para pedir o endereço do pop star Michael Jackson, que sabia o segredo para virar branco. O que Fael não agüentava eram os apelidos que lhe davam: Carvão, Negão, e outros ainda piores. Seu grande inimigo é Romãozinho, com quem acaba se engalfinhando na escola. É suspenso, sente-se injustiçado e incompreendido até pelos pais e assim resolve fugir, decidido a buscar ajuda com Cid Bandalheira. Nessa fuga, leva junto a boneca, que se tornara sua confidente. Depois de muitos percalços, ele chega aos estúdios da Rádio Roda-Viva. Ali, uma surpresa o espera: seu ídolo, o maior disk-jóquei do planeta, o exímio dançarino, vive numa cadeira de rodas. Depois de uma longa conversa, Fael entende que não se pode dar asas ao preconceito e desiste da sua idéia. Passa a aceitar-se, desvia suas energias para coisas mais gratificantes e assim amadurece mais feliz.
Era uma vez uma menina linda, linda. Os olhos dela pareciam duas azeitonas pretas, daquelas bem brilhantes. Os cabelos eram enroladinhos e bem negros, feito fiapos da noite. A pele era escura e lustrosa, que nem o pêlo da pantera negra quando pula na chuva.
Ainda por cima a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laço de fita colorida. Ela ficava parecendo uma princesa das Terras da África, ou uma fada do Reino do Luar.
Do lado da casa dela morava um coelho branco, de orelha cor - de- rosa, olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto em toda a vida. E pensava: - Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...
Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou: - Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo para ser tão pretinha? A menina não sabia mas inventou: - Ah, deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez: - Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha? A menina não sabia, mas inventou: - Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina
O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez: - Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha? - A menina não sabia, mas inventou: - Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.
Por isso, daí a alguns dias ele voltou e perguntou outra vez: - Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha? - A menina não sabia e já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela , que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse: - Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelho – que era bobinho, mas nem tanto – viu que a mãe da menina devia estar dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos. E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.
Não precisou procurar muito.
Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.
Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não pára mais.
Tinha coelho pra todo gosto: branco bem branco, branco meio cinza, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.
E quando a coelhinha saía, de laço colorido no pescoço, sempre encontrava alguém que perguntava: - Coelha bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha? E ela respondia: - Conselhos da mãe da minha madrinha...
Branca de Neve e o caçula dos sete anões formam uma dupla que é pura ternura e numa adaptação livre da famosa história do Sapo Rei, a artista nos prepara uma grande surpresa mostrando que o amor pode superar qualquer obstáculo. Muitas aventuras com o atrevido – e cativante – Gato de Botas e ainda, muito romance com o casal de A Bela e a Fera que, com a ajuda de uma andorinha cantante, finalmente pode viver uma grande história de amor. Desenhos fantásticos, emoção, risos e corações palpitantes: não há modo mais bonito de contar essas histórias...
Ontem (25 de maio 2010) estava doente, a crise de sinusite havia piorado no decorrer do dia e cheguei em casa com uma tremenda vontade de dormir e acordar boa! Tentei! Mas em menos de trinta minutos o telefone toca e depois de atendê-lo não consigo mais dormir.
As dores estavam fortes, mas ao chegar na sala e deparar-me com o livro comprado no dia anterior em um sebo a curiosidade me salta aos olhos e mesmo com dor de cabeça abro o livro e começo minha viagem.
Isso mesmo, agora com "Chapeuzinho Vermelho: estória e desistória" nas mãos me vi em outra situação. Lendo lentamente para poder se concentrar na leitura e esquecer de tudo (das dores e dos barulhos dos vizinhos) agora estou no meio de uma trama policial. Começo a imaginar os personagens, os lugares descritos e tudo que ali era mencionado. Recordo-me das inúmeras versões que já li desta história no último ano e me questino o tempo todo sobre o final desta trama. De início, havia pensado em ler apenas um capítulo por dia, mas mergulhei tanto na viagem que fiz apenas 4 pausas (uma para a janta, outras duas para tomar remédios e a última para tomar um banho) antes de saber o desfeche da história. Gostaria até de resumir a obra aqui, mas acredito que isso tiraria o charme da história. O que posso dizer que aguce seu desejo de ler? Bom, vamos lá! Trata-se de uma versão que parte da história da Chapeuzinho Vermelho na versão dos irmãos Grimm, depois inicia-se a desistória, que é justamente a trama policial/criminal que busca saber quem foi o assassino da avó da Chapeuzinho. O autor teve sucesso na produção do texto, pois sua escrita consegue prender a atenção do leitor nas inúmeras aventuras percorridas pelos personagens envolvidos. Mas
Além disso, o que posso afirmar é que o livro vale a leitura de cada palavra (e também cada centavo que paguei por ele, mesmo que tenha tido a sorte de encontrar essa maravilha por um preço super acessível, embora tenha comprado para presentear, nada me impediu de viajar com o autor nesta versão do clássico antes de destiná-lo as mãos da pessoa que me apresentou ao mundo de versões de Chapeuzinho).
Edição de 1987 Editora Hucitec
Sinopse:
Um pouco de conto policial, um pouco de humor e muita imaginação fazem desta versão de Chapeuzinho Vermelho uma espécie de jogo para o qual o autor desafia seu leitor - ambos se divertindo muito, certamente . Os irmãos Grimm provavelmente gostariam de ver que o tema de sua estória pode ser retomado de maneira tão intricante como é feito na desistória de Lólio L. de Oliveira.
Estamos estudando sobre as Histórias em Quadrinhos na disciplina Literatura Infantil e Juvenil que estou cursando neste semestre (2010/1) com a professora Daniela Bunn no curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). E estava navegando quando encontrei o seguinte um post de um blog com umas capas de gibis, no mínimo estranhas. Aproveito então para compartilhar:
Imperdível história de Gregório do teatro à contação de histórias! A reportagem trás informações sobre as "Casas de leituras", iniciativas que proporcionam o contato com os livros e com a criação, transformando a realidade das crianças, enriquecendo os repertórios e a capacidade de crítica e argumentação. Confira o vídeo (2009)!
No vídeo temos o Conto da "Laurinda, Linda, Linda" (com registro do século VIII), o Conto do grão de areia e o Conto do Jabuti e da Onça!
Conto da "Laurinda, Linda, Linda"
Ó Laurinda, linda, linda Ó Laurinda, linda, linda És mais linda do que o Sol Deixa-me dormir uma noite Nas dobras do teu lençol
Sim, sim, cavalheiro, sim Sim, sim, cavalheiro, sim Hoje sim, amanhã não Meu marido, não está cá Foi prá feira de Marvão
Onze horas, meia-noite Onze horas, meia-noite Marido à porta bateu Bateu uma, bateu duas Laurinda não respondeu
Ou ela está doentinha Ou ela está doentinha Ou já tem outro amor Ou então procura chave Lá no meio do corredor
De quem é este chapéu? De quem é este chapéu? Debroado a galão ? "É para ti meu marido Que fiz eu por minha mão"
De quem é aquele cavalo? De quem é aquele cavalo? Que na minha esquadra entrou? "É para ti mê marido Foi teu pai quem te mandou"
De quem é aquele suspiro? De quem é aquele suspiro? Que ao meu leito se atirou Laurinda, que aquilo ouviu Caiu no chão desmaiou
Ó Laurinda, linda, linda Ó Laurinda, linda, linda Não vale a pena desmaiar Todo o amor, que teu tinha Vai-se agora acabar
Vai buscar as tuas irmãs Vai buscar as tuas irmãs Trága todas num andor E a mais linda delas todas Há de ser o meu amor Há de ser o meu amor
ESTRELA DO MAR
Composição: Marino Pinto e Paulo Soledade
Um pequenino grão de areia Que era um pobre sonhador Olhando o céu viu uma estrela E imaginou coisas de amor
Passaram anos, muitos anos Ela no céu, ele no mar Dizem que nunca o pobrezinho Pôde com ela encontrar
Se houve ou se não houve alguma coisa entre eles dois Ninguém soube até hoje explicar O que há de verdade é que depois, muito depois Apareceu a Estrela do Mar
Jabuti
Jabuti sabe ler, não sabe escrever Trepa no pau e não sabe descer ler, ler, ler e escrever
Jabuti sabe ler, não sabe escrever Trepa no pau e não sabe descer ler, ler, ler e escrever
Trago este vídeo pela ilustre presença e contribuição de Francisco Gregório Filho, que foi pouco aproveitado pela reportagem, pois possui um conhecimento gigantesco que necessitaria de mais tempo para demonstrar outras tantas contribuicões. Estou a procura de vídeos de Gregório contando histórias pois a participação dele como contador de histórias no II Congresso Internacional de Leitura e Literatura Infantil e Juvenil e I Fórum Latino-Americano de Pesquisadores de Leitura, realizados nos dias 12, 13 e 14 de maio de 2010, foram de grande valia para minha formação:
A Princesa e o Sapo é um clássico que traz a famosa estória do sapo que se transformou em príncipe ao ser beijado pela princesa. Todo ilustrado, não há diálogos. A estória é transmitida em forma de quadrinhos do jeito do príncipe.
Os animais estavam curiosíssimos para saber o sabor da Lua. A tartaruga escalou uma enorme montanha e quase a alcançou. O elefante subiu na tartaruga, mas a lua se ergueu mais um pouco. Depois vieram a girafa, a zebra, o leão, a raposa. Na vez do rato, a lua achou desnecessário se mover e, então, ele conseguiu tirar um pedaço dela para todos provarem. Contos cumulativos sempre mexem com os leitores. Aqui, vão reconhecer o valor de uma iniciativa conjunta. As ilustrações são do autor.
Depois de ganhar o beijo da princesa, o sapo vira príncipe; porém, após o casamento, ele não vivem felizes para sempre. Assim que assume o trono, o ex-sapo começa a abusar do poder e todos perceberm como é implicante e mandão. A negligência, o autoritarismo e a alienação, aqui tratados de forma divertida, são questões que vão dar o que pensar.
O Barba Azul de Crane tem aparência européia, mas vai se tornando mais diabólico no desenrolar da história (TATAR, 2004, p.149).
Barba Azul repreende a mulher, que implora por perdão. A ampulheta sobre o baú lembra-nos de que a mulher e sua irmã Ana correm contra o tempo para escapar da morte (TATAR, 2004, p.153).
A irmã Ana faz sinais desesperados para os irmãos, que podem ser vistos pela janela, enquanto a mulher de Barba Azul tenta escapar de sua fúria (TATAR, 2004, p.154).
Os irmãos dominam um Barba Azul enfurecido. Pode-se entrever, atrás da cortina, a mulher de Barba Azul sendo socorrida pela irmã Ana (TATAR, 2004, p.156).
A mulher de Barba Azul foge horrorizada quando vê os corpos mutilados das ex-esposas do marido numa tina. Um machado apoiado na tina nos revela a arma do crime. Note-se como as chaves ainda pendem na cintura da jovem (TATAR, 2004, p.151).
Em 1937, estreou o primeiro longa-metragem de animação A Branca de Neve e os Sete Anões. O filme também foi um dos primeiros a se utilizar da câmera multiplano para dar sensação de três dimensões.
1937
Sinopse:
Na década de 1930, o projeto de realizar um longa-metragem inteiramente de animações parecia quase um sonho impossível do produtor Walt Disney. Porém, o projeto foi realizado com uma excelência no desenho e na arte que revolucionou as possibilidades do audiovisual. O mito da Branca de Neve é contado aqui na forma de uma história ingênua, um roteiro ainda simples, mas um filme de grande beleza visual. Reconhecido como o primeiro longa de animação e o primeiro dos clássicos da Disney. Indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora e premiado no Festival de Veneza.
[...] Chapeuzinho Vermelho e o Lobo (que se aproxima da vovó) têm grandes chances de se tornarem um par amoroso, Rapunzel se apresenta às avessas (é um menino) e João é um pequeno narcisista que sabe enfrentar a vida e é idolatrado pela irmã, que o adora. Os Doze Caçadores e Os Dois Irmãos, contos menos tradicionais, aparecem em novas versões. Romantismo, comicidade e charme garantidos – um momento mágico com contos de natureza muito especial, numa versão mangá como você nunca viu!
Turma da Mônica Jovem 21 (revista mensal, formato 16 x 21,3 cm, 128 páginas, R$ 6,90, distribuição nacional) - Em Na primeira parte de Mônica no País das Maravilhas, é aniversário da Mônica, mas a festa não é a única surpresa. Toda a Turma foi aprisionada no País das Maravilhas e Mônica é a única que pode resolver o problema. Confusões e perigos a esperam nesta incrível aventura.
Turma da Mônica Jovem 22 (revista mensal, formato 16 x 21,3 cm, 128 páginas, R$ 6,90, distribuição nacional) - Na parte final de Mônica no País das Maravilhas, Mônica continua sua aventura pelo País das Maravilhas para libertar seus amigos e salvar Marina da Rainha de Copas.
Clássicos do Cinema 19 - Magalice no País das Melancias (revista bimestral, formato 19 x 27,5 cm, 48 páginas, R$ 5,50, distribuição nacional) - Coletânea de histórias malucas e engraçadas da Turma, inspiradas no clássico de Lewis Carroll. E a revista traz ainda um pôster central destacável.
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